Deu em nada a representação do sargento da Polícia Militar, Lourival Araújo, apresentada a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa contra o deputado estadual Targino Machado (DEM). Lourival acusa o demista de ter lhe dado quatro tapas e o chamado de "neguinho" no dia da votação do programa auxílio permanência, no último dia 9.
Por quatro votos a dois, a representação foi arquivada e, portanto, sequer será analisada pelo Conselho de Ética. Um dos votos contrários à aceitação da denúncia, o deputado Sargento Isidório (PSC) disse que "a Assembleia não é delegacia". "Racismo é crime inafiançável. Quem sofreu deve procurar o Ministério Público e a polícia", disse.
O deputado também coloca em xeque a denúncia do colega de corporação. "Alguém que dá um tapa em um policial corre o risco de tomar um tiro, imagine quatro tapas".
Para Isidório, a sua posição contrária à do colega de farda não vai estremecer sua relação com a corporação. "Se bateu, ele (Targino) deveria ter saído de lá algemado. Não posso ser injusto. Não tem a ver com quebra de decoro parlamentar", ressaltou.
Corre pelos corredores da Alba que a situação não foi bem assim. O demista não teria desacatado o policial, mas a informação teria sido emanada por uma retaliação ao parlamentar que tem feito críticas severas à direção da Casa. Os deputados da mesa diretora então teriam decidido por não dar prosseguimento ao processo devido à possível ‘simulação’.
Fonte: Bocao News
Da redação ( Ribas )
Por quatro votos a dois, a representação foi arquivada e, portanto, sequer será analisada pelo Conselho de Ética. Um dos votos contrários à aceitação da denúncia, o deputado Sargento Isidório (PSC) disse que "a Assembleia não é delegacia". "Racismo é crime inafiançável. Quem sofreu deve procurar o Ministério Público e a polícia", disse.
O deputado também coloca em xeque a denúncia do colega de corporação. "Alguém que dá um tapa em um policial corre o risco de tomar um tiro, imagine quatro tapas".
Para Isidório, a sua posição contrária à do colega de farda não vai estremecer sua relação com a corporação. "Se bateu, ele (Targino) deveria ter saído de lá algemado. Não posso ser injusto. Não tem a ver com quebra de decoro parlamentar", ressaltou.
Corre pelos corredores da Alba que a situação não foi bem assim. O demista não teria desacatado o policial, mas a informação teria sido emanada por uma retaliação ao parlamentar que tem feito críticas severas à direção da Casa. Os deputados da mesa diretora então teriam decidido por não dar prosseguimento ao processo devido à possível ‘simulação’.
Fonte: Bocao News
Da redação ( Ribas )
Ha de se concordar com o Dep Isidório...
ResponderExcluirE tem um posicionamento coerente, porque defende o policial de maneira mais sutil, ao recomendar medida severa de registro da ocorrência numa Delegacia.
se fosse esse o procedimento, provavelmente a situação tomaria outro rumo.