Ja está a venda e a disposição de todos, o BEST SELLER policial "ALFA 11". Com pouco menos de trinta dias de lançado, mas já com quase mil cópias vendidas na Bahia, no Brasil e no exterior.
Baseado em incríveis fatos reais, e que conta a história da greve que é tida como uma das maiores e mais importantes da PMBA, e também a mais turbulênta.
O livro foi criado e idealizado por Paulo Hohenfeld,
Autor e participante daquela greve. Pra quem não conhece, o mesmo é policial militar demitido em 1994 por participar de movimentos grevistas.
Os interessados podem está pedindo pelo
Zap: 77991780077, Paulo-Guanambi.
Face: Paulo Hohenfeld.
Zap: 77998079256, Ribas-Feira de Santana.
REVIVA UM POUCO DESSA GRANDE HISTÓRIA;
Foi onze dias de temores, insegurança, recrudescimento da violência e ensaios de disseminação do caos.
A greve da PMBA foi anunciada no dia 31 de janeiro, e ganhou repercussão internacional, sendo comentada nos principais veículos de comunicação brasileiros. Os policiais militares acamparam na Assembleia Legislativa da Bahia, se mantendo no local mesmo após a presença e embate com militares do Exército Brasileiro e policiais federais.
O movimento tambem foi grande em cidades do interior, as mais importantes foram; Feira de Santana, Ilheus, Jequié, Santo Antônio de Jesus e Itabuna.
Com a repercussão do movimento, postura intransigente do governo, que inicialmente disse não negociar enquanto a greve ocorresse, mudou em virtude dos clamores da opinião pública por uma solução do problema.
As negociações, porém, não contaram com a participação da associação que liderou sozinha o movimento e do seu maior lider, Sd Prisco, na epoca, apenas um incansavel ex SD na luta por Justiça e Liberdade, "bandeira da ASPRA" – (Associação dos Policiais e Bombeiros militares e seus familiares do estado da Bahia). Enquanto a Associação de Praças da Polícia Militar (APPM), a com maior número de filiados naquele ano, dava declarações contraditórias e tida pelos praças de "postura covarde", em relação à participação na mobilização, a Associação de Oficiais da PMBA (AOPM) decidiu em assembleia realizada já no penúltimo dia da greve que não iria aderir à mobilização – (como sempe).
Ao fim, com muita garra e persistência e mesmo com o governo usando a midia pra desqualificar o movimento, foi conseguido o pagamento da Gratificação da Atividade Policial (GAP 4 e 5), pra toda à categoria do Alsd ao Cel, uma grande vitória.
E todos conheceram a importância e necessidade dessa categoria como também força da Aspra, naquela época pouco conhecida, e hoje a mais atuante associação representativa de classe pm do pais.
Da redação ( Ribas )
Baseado em incríveis fatos reais, e que conta a história da greve que é tida como uma das maiores e mais importantes da PMBA, e também a mais turbulênta.
O livro foi criado e idealizado por Paulo Hohenfeld,
Autor e participante daquela greve. Pra quem não conhece, o mesmo é policial militar demitido em 1994 por participar de movimentos grevistas.
Os interessados podem está pedindo pelo
Zap: 77991780077, Paulo-Guanambi.
Face: Paulo Hohenfeld.
Zap: 77998079256, Ribas-Feira de Santana.
REVIVA UM POUCO DESSA GRANDE HISTÓRIA;
Foi onze dias de temores, insegurança, recrudescimento da violência e ensaios de disseminação do caos.
A greve da PMBA foi anunciada no dia 31 de janeiro, e ganhou repercussão internacional, sendo comentada nos principais veículos de comunicação brasileiros. Os policiais militares acamparam na Assembleia Legislativa da Bahia, se mantendo no local mesmo após a presença e embate com militares do Exército Brasileiro e policiais federais.
O movimento tambem foi grande em cidades do interior, as mais importantes foram; Feira de Santana, Ilheus, Jequié, Santo Antônio de Jesus e Itabuna.
Com a repercussão do movimento, postura intransigente do governo, que inicialmente disse não negociar enquanto a greve ocorresse, mudou em virtude dos clamores da opinião pública por uma solução do problema.
As negociações, porém, não contaram com a participação da associação que liderou sozinha o movimento e do seu maior lider, Sd Prisco, na epoca, apenas um incansavel ex SD na luta por Justiça e Liberdade, "bandeira da ASPRA" – (Associação dos Policiais e Bombeiros militares e seus familiares do estado da Bahia). Enquanto a Associação de Praças da Polícia Militar (APPM), a com maior número de filiados naquele ano, dava declarações contraditórias e tida pelos praças de "postura covarde", em relação à participação na mobilização, a Associação de Oficiais da PMBA (AOPM) decidiu em assembleia realizada já no penúltimo dia da greve que não iria aderir à mobilização – (como sempe).
Ao fim, com muita garra e persistência e mesmo com o governo usando a midia pra desqualificar o movimento, foi conseguido o pagamento da Gratificação da Atividade Policial (GAP 4 e 5), pra toda à categoria do Alsd ao Cel, uma grande vitória.
E todos conheceram a importância e necessidade dessa categoria como também força da Aspra, naquela época pouco conhecida, e hoje a mais atuante associação representativa de classe pm do pais.
Da redação ( Ribas )
a caminhada foi difícil, mas conseguir, graças a Deus
ResponderExcluirDEUS É FIEL
ExcluirDEUS É FIEL
Excluirhttp://ocamacanzinhonoticias.blogspot.com.br/2015/11/policial-militar-demitido-por.html
ResponderExcluirhttp://ocamacanzinhonoticias.blogspot.com.br/2015/11/policial-militar-demitido-por.html
ResponderExcluirhttp://mix96fm.com.br/2015/12/09/guanambi-paulo-hohenfeld-lanca-seu-livro-tropa-em-alfa-11/
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/bahia/jornal-da-manha/videos/v/telespectadores-enviam-fotos-para-mostrar-como-assistem-ao-jm/4966500/ divulgação do meu livro no Programa jornal da manhã NA TV BAHIA
ResponderExcluirA VENDA NO CANADA
ResponderExcluirTROPA EM ALFA 11: O DIA EM QUE A POLICIA PAROU A BAHIA E O BRASIL (Portuguese Edition)
INTRODUÇÃO Ao contrário do que ocorreu em outros movimentos policiais, esse foi diferente, porque se tratava de policiais preparados e não faltou, em nenhum…
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